sábado, 2 de abril de 2016

Natal - Fortaleza (640 km)

 
Olá amigos:
 
Em 2015, fiz a rota Recife - Fortaleza (950 km), pelas praias, de acordo com a maré baixa, e por estradas
próximas ao mar. Naquele passeio, houve a participação, inclusive, do ex-ciclista Macelo Venceslau. ;)
 
Agora em março/2016, de 19 a 26, fiz com dois amigos, a rota Natal - Fortaleza (640 km), da mesma forma,
pelas praias e o mais próximo do mar possível.
 
As paisagens são belíssimas, as praias são as mais diversas com diferentes configurações de dunas, falésias,
salinas e mangues. Enfrentamos todos os tipos de piso.
 
Um ponto muito curioso é que, como o horário das marés agora diferia do horário em janeiro de 2015,
houve novos trechos de praias que só conheci agora, pois não dava pra passar da vez anterior,
por conta da maré cheia.
 
A rota foi:
 
Natal - Rio do Fogo - 90 km
Rio do Fogo - Caiçara do Norte - 100 km
Caiçara do Norte - Galinhos - 30 km
Galinhos - Ponta do Mel - 100 km
Ponta do Mel - Tibau - 60 km
Tibau - Canoa Quebrada - 74 km
Canoa Quebrada - Morro Branco - 87 km
Morro Branco - Fortaleza - 98 km

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Mont Ventoux em uma Boris Bike

Gosto de subidas em bicicletas. Penso que as subidas impossíveis são aquelas cujo solo é de pedrinhas soltas ou com terreno muito irregular. Uma subida de asfalto, mesmo difícil, longa, demorada, sempre parece ser possível de realizar, se você vai com calma e paciência, vagarosamente. Claro que há dificuldades extras, como o frio, a falta de ar, quando em grandes altitudes, e o vento forte.

Há diversas listas de subidas famosas. Por exemplo, o site da Red Bull lista seis subidas que eles consideram entre as mais difíceis do mundo.

Uma delas, a subida do Mont Ventoux, na França, faz parte do Tour de France, em alguns anos. Os atletas sobem no vapor, evidentemente, e a altitude faz com que, lá no topo, alguns precisem inalar oxigênio. Houve até o caso de um atleta, Tommy Simpson, nos tempos heroicos do Tour, em 1967, que morreu de exaustão. Entretanto, todos os anos, centenas de amadores sobem os vinte e três quilômetros, a partir da cidade de Bédoin, por puro prazer, pelo desafio e pela fama dessa montanha.

Curiosamente, em 2013, um britânico, Robert Holden, subiu o Mont Ventoux com uma bicicleta Boris Bike. Provavelmente, você sabe que a Boris Bike (ou Barclays Bike) é aquela bicicleta compartilhada que se encontra disponível em Londres, da mesma forma que as Vélibs em Paris e as nossas BikePE, patrocinadas pelo Banco Itaú. A Boris Bike traz a marca do banco Barclays, mas todos a chamam de Boris Bike por causa do prefeito de Londres que é ciclista e vai para o trabalho de bicicleta, cotidianamente.

Pois o Robert Holden subiu o Mont Ventoux com uma Boris Bike que pesa 23 quilos e tem apenas três marchas. Holden completou os 23 quilômetros de subida em duas horas e cinquenta e cinco minutos. Ele disse: “O percurso foi extremamente difícil, todo meu corpo doía, mas administrei para conseguir chegar ao topo. Eu só usava praticamente uma marcha durante todo o trajeto, foi uma luta manter os pedais girando e fiz uma razoável quantidade de zigzag para chegar ao topo. Apesar disso, o tempo estava perfeito, a montanha é magnífica e eu alcancei o topo com o pôr-do-sol, tudo perfeito.”

Robert Holden contou com a ajuda de seus amigos, Matthew Winstone e Ian Laurie. Juntos, eles alugaram uma Boris Bike em Londres, Inglaterra, ao custo de duas libras por 24 horas, colocaram a bicicleta em uma van e partiram para o Mont Ventoux, na França. Winstone disse que a ideia surgiu quando eles estavam fazendo um passeio de bicicleta e decidiram ver quão distante eles poderiam levar uma Boris Bike, pedalar e voltar em 24 horas, o tempo do aluguel. Ele disse: “Vamos para algum lugar que seja uma Meca do ciclismo, e nada mais difícil do que o Mont Ventoux para pedalar.”

O prefeito de Londres, Boris Johnson enviou parabéns ao trio pelo desafio: “Grandes congratulações ao trio que conquistou o Mont Ventoux, eles mostraram aos nossos primos gauleses o quanto nossas bicicletas compartilhadas são robustas.”


 

sábado, 21 de novembro de 2015

Livro eletrônico de cicloviagem na Amazon



Publiquei um pequeno livro na Amazon que descreve o cotidiano da nossa mais recente viagem de bicicleta por quatro países da Europa. O livrinho pode ser lido em aparelhos Kindle, computadores, tablets e celulares. Abaixo, clicando na capa do livro, se vai diretamente para a loja Amazon.

http://www.amazon.com.br/dp/B017WQVMNI

Açudes Gurjaú e Sucupema com o Maré Bikers


Passeio de sábado, 21 de novembro, com o Maré Bikers. Com dezoito ciclistas e guiados pelo Comandante Águia, saímos do Posto Cotegy na rodovia BR-101, no Cabo de Santo Agostinho, e entramos pelas terras da Usina Bom Jesus. Passamos pela mata que contorna os Açudes Gurjaú e Sucupema. Paramos para reabastecer em um rústico bar da região e retornamos ao ponto de partida. Percorremos 35 km.








domingo, 15 de novembro de 2015

Passeio de sábado com o Maré Bikers


Passeio de sábado com o grupo Maré Bikers. O grupo se encontrou no Parque da Jaqueira e começou a pedalar às 6:30h. Guiados pelo Presidente Águia, aka Alexandre Carvalho, passamos pela Lagoa do Araçá, pelo Aeroporto Internacional, e subimos os Montes Guararapes.

Lá nos Montes Guararapes, em 1648 e 1649, os luso-brasileiros travaram batalhas decisivas contra as tropas holandesas. No topo dos Montes, há a Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres dos Montes Guararapes, que foi fundada como uma pequena capela em comemoração às vitórias nessas batalhas.

Em um dos mirantes dos Montes, o Presidente Águia decidiu fazer a descida por uma trilha de terra na encosta do morro, desviando-se do asfalto. Uma excelente descida, bastante inclinada, e que vai se tornando mais estreita até adentrar por becos entre as casas do bairro que se situa no sopé do morro.

De lá, nós seguimos para o bairro de Boa Viagem, seguindo pela ciclovia até os arrecifes da cidade, que conformam o Porto do Recife. Atravessamos de barco para o centro antigo da cidade. Depois de breve parada para picolés e sorvetes, seguimos de volta para o bairro da Jaqueira. 

O grupo foi se dispersando na aproximação com o destino. Restamos cinco ciclistas, Paulo, Silvinha Microcefálica, Zeca, Lizandra e Gabriela, que fomos experimentar o novo caldinho na esquina das ruas Isaac Salazar e Sebastião Alves, conjuntamente com algumas Heinekens e Budweisers para exterminar a sede. 

 

sábado, 7 de novembro de 2015

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Quatro países

Entre junho e julho de 2015, eu, Paulo, e minha esposa Eliane, fizemos uma longa viagem de bicicleta. Nós partimos de Bruxelas, demos uma volta pela região belga de Flandres, passamos pelo sul da Holanda e entramos pela Alemanha para seguir o rio Reno. Seguindo o rio, entramos na França e encerramos a cicloviagem em Strasbourg. De Strasbourg, nós pegamos o trem para Paris e lá ainda pedalamos por alguns dias, passeando pela cidade e arredores.

No endereço a seguir se pode consultar a narrativa completa dessa viagem:

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Breda – Den Bosch (55 km)

2015-07-05 – domingo

Saímos do hotelzinho em Breda, passamos pelo centro e por um grande parque e seguimos por estradinhas e ciclovias, como sempre. Era domingo e havia muitos ciclistas pedalando em grupos e duplas. O trajeto desse dia atravessou muitos parques e reservas da região.

sábado, 22 de agosto de 2015

Passeio de sábado

Passeio de sábado, calmo e sem pressa e sem preocupação com quilometragem, perfomance, etc. Aliás, detesto palavras como superação, treino e performance.